Popularmente conhecida como mau hálito, a halitose é um problema que pode indicar algum problema de saúde. A Dentista na Barra da Tijuca, Dra. Daniela Fernandes explica que não há com o que se preocupar, afinal, esse fato não chega a representar uma grande ameaça a saúde do paciente, podendo ser facilmente evitado e tratado.
Atualmente, estima-se que no Brasil cerca de 50 milhões de pessoas sofrem com este problema. Por isso, no texto de hoje você vai compreender melhor o que é a halitose, como ela surge e o que pode ser feito para minimizar este problema. Boa leitura!
O que é o mau hálito?
A halitose pode ocorrer de várias formas e é classificada de acordo com suas consequências. A halitose objetiva, por exemplo, é quando o mau hálito pode ser facilmente percebido por pessoas próximas, mas o paciente não identifica sua condição. Pode acontecer de ocorrerem consequências do quadro, como saburra lingual ou falta de salivação.
Há ainda casos em que o paciente não possui indícios de mau hálito, mas sente-se mal da mesma forma e, por isso, algumas vezes é necessário que um acompanhamento psicológico seja realizado. Também há quem sofra com alteração de paladar, ou fique com a boca amarga, o que também pode ser uma condição comum da halitose.
Quais são as causas da halitose?
O mau hálito pode surgir por diferentes motivos: má higiene bucal, consumo de álcool ou tabaco, inflamações na gengiva, placa bacteriana na língua ou estresse. Há também os alimentos que causam mau hálito temporário, como cebola e alho, mas o cheiro desaparece naturalmente quando o produto é eliminado do corpo.
Outra forma de surgimento do mau hálito é a hiposalivação, quando a pessoa não saliva a quantidade normal e a boca acaba ficando seca, permitindo a permanência de partículas que causam mau cheiro na boca. Esse caso pode acontecer por conta do uso de medicamentos, por respiração pela boca, problemas nas glândulas salivares ou quando o paciente está nervoso.
Você já deve ter ouvido falar que o estômago pode causar mau hálito, mas vale destacar que isso é um mito. São raros os pacientes que possuem halitose por conta de diverticulose esofágica. Quando o mau hálito é consequência do refluxo, por exemplo, o odor é passageiro.
Como o mau hálito é tratado?
O profissional mais capacitado para diagnosticar e tratar a halitose é o dentista na Barra da Tijuca. Primeiramente a causa do mau hálito deverá ser identificada para, em seguida, o problema ser corrigido. Alguns exames podem ser realizados para, por exemplo, verificar a quantidade de saliva que o paciente está produzindo. Outras avaliações bucais também são feitas para identificar a situação dos dentes, língua, gengiva e mais.
Prevenindo a halitose
Você pode prevenir o mau hálito escovando os dentes e a boca três vezes por dia. O uso do fio dental e de enxaguantes bucais também é recomendado. Contudo, como as causas desse problema são várias, você também pode evitar o consumo de álcool e cigarros, não ficar muito tempo em jejum, evitar o consumo de alimentos com cheiro forte, beber bastante água todos os dias, praticar atividades físicas e controlar o estresse. Visitar um dentista a cada seis meses, pelo menos, também é essencial para cuidar da saúde bucal.
Dra. Daniela Fernandes, dentista na Barra da Tijuca conclui que:
O mau hálito pode ser combatido com algumas mudanças de hábitos, sendo a higienização bucal a principal delas. Caso você esteja passando por esse problema no momento, consulte o dentista na Barra da Tijuca e descubra a causa da halitose, pois, a partir do diagnóstico, será muito mais fácil realizar o tratamento.
O que achou das informações que trouxemos neste texto? Mesmo que você não apresente o mau hálito, é muito importante cuidar da sua saúde bucal. Por isso, leia nosso artigo “Fio dental: entenda por que o seu uso diário é indispensável” e descubra como melhorar ainda mais a condição do seu sorriso.
Caso precise de uma avaliação na sua saúde bucal, entre em contato.